National Geographic lista Cataratas entre os destinos mais românticos do mundo

Para a National Geographic, paisagem entre Brasil e Argentina é um dos locais ideais para as viagens de casais de todo o planeta.

Para a revista National Geographic, mundialmente conhecida, as Cataratas do Iguaçu estão entre os destinos turísticos mais românticos do planeta.

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A divulgação ocorreu no mês de fevereiro, mas foi turbinada, no início desta semana, após publicação do portal argentino Infobae comentando a indicação.

Na publicação, ilustrada com uma foto das Cataratas do Iguaçu, a National Geographic relembra, entre outros pontos, a lenda do casal Naipi e Tarobá.

“Conforme a lenda, a ‘Garganta do Diabo’, uma seção de quase 150 metros de largura das Cataratas, foi criada quando um deus furioso abriu a terra porque sua noiva tentou fugir com o amante”, cita a National Geographic.

A lista de destinos mais românticos do mundo inclui, além das Cataratas do Iguaçu, locais como a cidade de Bruges, na Bélgica. Bruges tem como destaques casas e ruas de aspecto medieval, bem como as pontes que cruzam seus muitos canais.

A ilha de Mykonos, na Grécia, repleta de praias azuis e casas brancas, a Riviera Francesa e o castelo de Neuschwanstein, na Alemanha, também estão entre os lugares citados.

Além das Cataratas do Iguaçu, o Brasil figura na lista com o Rio de Janeiro, elogiado por suas praias, clima vibrante e monumentos como o Cristo Redentor. O Parque Nacional Torres del Paine, no Chile, também representa a América do Sul na lista.

Turismo nas Cataratas do Iguaçu

No primeiro bimestre de 2025, o Parque Nacional do Iguaçu, que abriga o lado brasileiro das Cataratas, recebeu 369.834 brasileiros e estrangeiros. O crescimento em relação ao primeiro bimestre de 2024 gira em torno de 4%.

De acordo com a concessionária Urbia Cataratas, o turismo internacional apresenta um alto índice de recuperação no pós-pandemia.

Os dois primeiros meses de 2025, por exemplo, marcaram o recorde de turistas dos Estados Unidos (14.889) e da China (4.429).

Já as visitas dos argentinos, afetados pela forte recessão dos primeiros meses de 2024, tiveram crescimento de 150% entre um ano e outro, passando de 25,8 mil para 64,6 mil.

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