Embora ainda não haja confirmação de data para reforma ou implantação de novas tecnologias, a administração da aduana da Argentina na Ponte Tancredo Neves está adotando medidas para tentar agilizar o trânsito na fronteira com Foz do Iguaçu.
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Em entrevista à Radio Yguazú Misiones, o coordenador do Centro de Fronteiras de Puerto Iguazú, Emanuel Vargas, explicou que as ações incluem melhorias na sinalização de acesso e redistribuição dos guichês para a fiscalização da entrada ao país.
“Melhoramos as placas, colocamos indicações na cabeceira da ponte e no acesso ao Duty Free Shop, e cada carril conta com sua numeração correspondente”, detalhou Vargas.
Segundo o administrador, a numeração das vias (3, 2, 1, 4), considerada confusa por muitos motoristas, foi alterada para ficar mais intuitiva, com os acessos 1 e 2, à esquerda, destinados aos estrangeiros, e as pistas à direita (3 e 4) para argentinos e taxistas.
“Acreditamos que assim é melhor, porque vai agilizar um pouco a passagem até que consigamos colocar em prática alguns projetos que temos no processo de agilização”, justificou.
Futuramente, os planos passam pela criação de novos corredores de entrada e saída do país, de forma a reduzir as situações de demora de até quatro horas para a travessia, verificadas em situações como feriados ou períodos de alta temporada turística.
Para conferir a entrevista de Emanuel Vargas (em espanhol), na íntegra, clique aqui.
Seria muita mais simples e eficiente que trocar as placas e a numeração das vias, implantar um sistema inteligente que não obrigue a digitação dos dados do turista e do veículo a toda passagem pela Aduana. Ou ainda melhor, mudar esse controle mais rigoroso para depois do acesso a cidade de Puerto Iguaçu.. Assim os milhares de turistas que pretendem apenas passear e comer por lá, não seriam maltratados com as costumeiras longas esperas na fila de acesso a Argentina
Deixei de me hospedar em Puerto Iguazu na última visita por conta das filas. É bem melhor, mais barato e mais legal ficar em Puerto Iguazu do que em Foz, que é uma cidade “grande”….
Não sei porque tem acesso mais rápido pra argentino sendo que aqui em Foz e Paraguay são tratados todos iguais
Concordo contigo Julio e ao demais tbem, por 2momentos diferentes, em questão de 6anos de diferença perdemos voo em Puerto Iguaçu por 5minutos e sabe por que né…FILAS E FILAS ridículas muito ridículas, prometi pra mim mesmo que enquanto esse sistema não mudar eu pagarei caro- bem mais caro mas embarco em Foz (isso que m9ro à 2h de foz)
Júlio Castro , exatamente oque eu penso .
Eles entram e saem do Brasil numa boa, nenhum posto de controle ou policiais incomodam os turistas nas terras tupiniquins, logo para irmos para a Argentina, ajudar a economia deles, desenvolver com o comércio… sofremos com uma buRRocracia que leva horas e quem perde é o comércio, ao invés do turismo gastar tempo em passeios e compras, gasta tempo em filas imensas apenas para atravessar uma simples fronteira e a volta é tão lenta quanto a ida! É o estado contra o progresso.
No lado brasileiro os argentinos são tratados de forma igualitária. Na Argentina somos tratados como estranhos. Tem uma taxa que pagamos na Argentina, uma taxa regional contada de nós brasileiros. Que sejam todos trados de maneira igualitária. Tenta abastecer na Argentina, carro com placa brasileira não consegue…ou seja: não temos incentivos para ir até lá.
O que deveria ser feito , seria o brasileiro começar a tratar o argentino na fronteira igual ele faz. Mas não, entram e saem do Brasil direto sem o menor constrangimento. Tratar mal o turista é burrice. Como foi dito , vamos lá para gastar e nos divertir. Que liberem por 24 hs a passagem , quem for ficar mais de 24 horas , vai e se dirija a alfândega e casdastre-se para permanecer na Argentina por mais tempo.
Tratar mal o turista é burrice. Como foi dito , vamos lá para gastar e nos divertir. Que liberem por 24 hs a passagem , quem for ficar mais de 24 horas , vai e se dirija a alfândega e casdastre-se para permanecer na Argentina por mais tempo.
Que liberem por 24 hs a passagem , quem for ficar mais de 24 horas , vai e se dirija a alfândega e casdastre-se para permanecer na Argentina por mais tempo.