Localizado em Foz do Iguaçu, o Centro Integrado de Operações de Fronteira (Ciof), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), divulgou, nessa segunda-feira (3), balanço dos últimos três anos de atividades.
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Aposta do então ministro da Justiça, Sérgio Moro, para aumentar a efetividade do combate ao crime organizado, o Ciof integra os trabalhos de corporações federais, estaduais e municipais, como é o caso da Guarda Municipal de Foz do Iguaçu.
A sede funciona em um espaço cedido e equipado por Itaipu Binacional, parceira do projeto. A primeira inauguração foi em dezembro de 2019. Já o balanço divulgado considera a atuação no período a partir de 1.º de junho de 2021.
Conforme o levantamento, no arco em questão, foram 19.112 atendimentos a operadores de segurança pública, dos quais 7.820 apresentaram algum indicativo criminal nos sistemas pesquisados ou alguma suspeição sobre a pessoa ou veículo analisado.
Dos 823 mandados de prisão localizados nos sistemas, 291 foram efetivamente cumpridos. Também foram registrados 481 flagrantes decorrentes das consultas à plataforma operada pelo Ciof, totalizando 772 detenções efetivas.
O Ciof conta com o trabalho de policiais designados pela coordenação-geral de Polícia Judiciária e Científica da Força Nacional de Segurança Pública.
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