Fim da exigência da peça de proteção contra a covid-19 foi aprovada pela Anvisa.
Há mais de dois anos obrigatória nos aviões e aeroportos para o enfrentamento da covid-19, a exigência para o uso da máscara de proteção caiu nesta terça-feira, 17. A decisão foi tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por unanimidade.
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Apesar da medida, informa a Agência Brasil (ABr), as máscaras faciais e o distanciamento entre as pessoas nas aeronaves e terminais seguirão sendo recomendados. A orientação é para reduzir o risco de transmissão do vírus.
O fim da obrigatoriedade foi aprovado pelos cinco diretores da agência sanitária nacional. Mas seguem mantidos protocolos a serem seguidos pelos aeroportos e companhias aéreas, tais como:
- disponibilização de álcool em gel;
- avisos sonoros, com adaptações, recomendando o uso de máscaras por pessoas vulneráveis;
- limpeza e desinfecção contínuas;
- sistemas de climatização; e
- desembarque por fileiras.
Segundo a Anvisa, o cenário epidemiológico atual permite a atualização de providências sanitárias implantadas em 2020. “O uso de máscaras, adotado até então como medida de saúde coletiva, é convertido em medida de proteção individual”, frisou.
“O uso das máscaras passa a ser uma recomendação”, reforçou a agência em nota. “Principalmente para pessoas com sintomas gripais e para o público mais vulnerável, como imunocomprometidos, gestantes e idosos.”
As medidas entram em vigor assim que forem publicadas no Diário Oficial da União. Acesse na íntegra as novas recomendações de proteção contra a covid-19 em aeroportos e aeronaves.
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