Foz do Iguaçu começa a semana com mais uma morte por covid-19. O total subiu para 994 óbitos.
A Vigilância Epidemiológica registrou também 54 novos casos, que agora totalizam 39.717.
Dos 54 novos casos, 35 são mulheres e 19 homens, com idades entre 11 e 79 anos. Entre eles, 49 estão em isolamento domiciliar e 5 internados.
Do total de casos ativos, 284 pessoas estão em isolamento domiciliar, com sinais e sintomas leves, e 170 pessoas estão internadas.
A MORTE
A pessoa que morreu, nas últimas 24 horas, é um homem de 59 anos.
Tanto nesta faixa de idade quanto na de 40 a 49 anos, agora estão as principais vítimas da doença. Com a vacinação, cai progressivamente o número de idosos internados em estado grave e também os óbitos entre eles.
LETALIDADE
O informe da Vigilância desta segunda-feira, 21, mostra que a letalidade da covid-19, em Foz, é mais alta que a média da 9ª Regional de Saúde e do Paraná. Supera, ainda, a marca mundial.
Em média, morrem 2,50% dos iguaçuenses que contraem a doença. Na 9ª Regional o índice é de 2,31%; no Paraná, de 2,49%.
Já a média brasileira está em 2,80% e a mundial em 2,17%.
LEITOS
A taxa de ocupação de leitos hospitalares continua em níveis críticos.
No Hospital Municipal Padre Germano Lauck, os 70 leitos de UTI estão ocupados, enquanto no Hospital Ministro Costa Cavalcanti estão com pacientes 75% dos 55 leitos de UTI existentes.
Assim, do total de 125 leitos de UTI dos dois hospitais, a média de ocupação é de 89%.
Para os leitos de enfermaria, há uma situação melhor. Estão ocupados 60 leitos dos 89 existentes, o que significa uma taxa de
67%.
Outros números: dos 111 pacientes internados em UTI, 90 são de Foz; 13 de outras localidades fora da Regional de Saúde; 2 de São Miguel do Iguaçu; e 1 de Medianeira, 1 de Matelândia e 1 de Itaipulândia.
MÉDIAS MÓVEIS
Com 4,43 mortes por dia, na média da última semana, a situação da média móvel é de estabilidade, na comparação com 14 dias atrás.
Em relação aos casos diários, a média móvel está em 99,57%, o que representa uma queda na comparação com duas semanas atrás.
Mesmo assim, a média de casos é alta. E a de mortes lembra os piores meses da pandemia em Foz.
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