Se todo mundo fizer sua parte – poder público, iniciativa privada e população em geral -, a pandemia de covid-19 pode voltar a patamares menos terríveis, em Foz do Iguaçu. É o que mostram os últimos números da Vigilância Epidemiológica.
Infelizmente, mais uma pessoa morreu, um homem de 78 anos. Mas os casos de covid-19 se mantêm ainda em queda, na média móvel. Nas últimas 24 horas houve 67 novos casos, e a média móvel fechou em 63,43 casos por dia, na semana até esta terça-feira, 6. Na segunda, eram 64,43 casos por dia.
A redução dos casos finalmente tem algum impacto positivo nos hospitais, com uma ainda mínima redução na ocupação: nos leitos de UTI, o uso de leitos baixou ligeiramente, de 88,8% na segunda para 87,2% nesta terça; na enfermaria, reduziu de 74,16% para 70,79%. Não dá pra comemorar, mas certamente médicos e enfermeiros agradecem o esforço de todos para essa melhoria no quadro geral.
E já era tempo. Foz do Iguaçu acumula até esta terça nada menos que 32.152 casos de covid-19, dos quais 31.063 pessoas estão recuperadas.
As mortes, contando com o óbito das últimas 24 horas, somam 678. Em relação aos casos, a letalidade em Foz é elevada, de 2,11%, número que estabilizou neste segundo dia da semana.
Há hoje 411 casos confirmados, dos quais 255 estão em isolamento domiciliar, com sinais e sintomas leves, e 165 pessoas estão internadas.
Há apenas oito dias, em 29 de março, eram 537 casos, dos quais 179 estavam em internamento. Naquele mesmo dia, houve 14 mortes (o recorde diário em março foi 17. O recorde
de abril foi 10 óbitos nos dois primeiros dias, mas depois – espera-se que a tendência prossiga – oscilou para 3, depois 6 em dois dias seguidos e, finalmente, este único registro de óbito.
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