A própria procuradora desautorizou as publicações da funcionária.
Houve intensa repercussão dos tuítes da jornalista Élida Favole, assessora da procuradora geral do Paraguai, Sandra Quiñonez, principalmente no Congresso Nacional, informa o jornal Última Hora.
Entre os deputados, que discutem um juízo político contra Quiñonez, as publicações foram consideradas uma espécie de coação.
Élida lançou suspeitas contra políticos que querem a saída da procuradora e ainda disse que há áudios que provariam relação entre um ministro e narcotraficantes.
Também pelo Twitter, no entanto, Sandra Quiñonez desautorizou as declarações de Élida Favole e eximiu-se de qualquer responsabilidade por elas.
Além disso, disse que será aberto um processo administrativo “afim de estabelecer as responsabilidades de dita funcionária desta instituição”.
A deputada Kattya González informou que a multibancada não apresentaria nesta quarta-feira um libelo acusatório para o juízo político da procuradora, porque “não existem as garantias para votar livremente”.
O deputado Sebastián Villarejo disse que os tuítes da jornalista constituem uma intimação ao Congresso Nacional por parte de um dos poderes do Estado.
Já a senadora Desirée Masi considerou que a assessora de Quiñonez deve apresentar uma denúncia formal, porque da forma como foi feito ficou parecendo chantagem, disse pelo Twitter.
OS TUÍTES POLÊMICOS
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