Na operação “Parceria”, são duas ordens de busca e apreensão realizadas no gabinete e na casa do investigado; sobre ele, recai ainda acusação de contratação de “funcionário fantasma”.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) cumpre dois mandados de busca e apreensão em investigação que acusa vereador da prática de “rachadinha” e suposta contratação de “funcionário fantasma”. A ação ocorre no gabinete e na moradia do acusado.
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Informa o Núcleo de Foz do Iguaçu do GAECO que o vereador “supostamente exigia o repasse de parte dos vencimentos dos assessores nomeados para o seu gabinete, na Câmara Municipal”. A outra acusação que recai contra ele é a “possível nomeação de ‘funcionário fantasma’”, expõe o órgão.
Na operação batizada de “Parceria”, os mandados foram autorizados pelo juiz da 2.ª Vara Criminal da Comarca de Foz do Iguaçu. O objetivo dos agentes do GAECO é recolher aparelhos celulares, documentos, computadores, valores em espécie e objetos ilícitos em poder do investigado que possam auxiliar na apuração dos fatos.
A investigação “busca desvendar crimes contra a administração pública, organização criminosa e lavagem de dinheiro”, lê-se da nota do grupo especializado da Câmara de Vereadores.
A assessoria da Câmara de Vereador informou ao H2FOZ que emitirá nota sobre a ação. As primeiras informações do GAECO não citam o nome do vereador investigado. Em operações semelhantes, o grupamento complementa as informações na sequência.
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