A região trinacional de fronteira receberá, a partir do dia 7 de fevereiro, as atividades do projeto Cine Verde em Bici. A atividade itinerante oferecerá sessões gratuitas de cinema para a população.
Leia também:
Foz do Iguaçu recebe exibição gratuita de filmes de curta-metragem
De acordo com a assessoria do projeto, os filmes escolhidos abordam temáticas agroecológicas e de sustentabilidade. Os objetivos incluem democratizar o acesso aos conteúdos audiovisuais, bem como promover reflexões sobre modos de vida mais sustentáveis.
Conforme a programação, as exibições de cinema começarão em 7 de fevereiro, uma sexta-feira, na aldeia indígena guarani Yriapu, em Puerto Iguazú, lado argentino da fronteira.
No dia 8, às 18h, em Foz do Iguaçu, o projeto estará na Associação Comunidade do Bubas (Rua Amor-Perfeito, n.º 729). A grade inclui a exibição dos filmes Guardiões do Milho, Abuela Grillo e Velozzia. A classificação da sessão de cinema é livre e haverá distribuição de pipoca e sucos naturais.
Além disso, os moradores também poderão participar da oficina Bolas de Sementes. A oficina ensinará estratégias para a recuperação de áreas degradadas. Não há necessidade de inscrição prévia.
As atividades na região trinacional continuarão ao longo de fevereiro, prevendo ações paralelas como a limpeza do Córrego Brasília, na Vila C. O mutirão de limpeza está marcado para o dia 10, uma segunda-feira.
As informações sobre as sessões de cinema em Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú e Ciudad del Este estão sendo compartilhadas no Instagram @cineverde_em_bici.
Sobre o cinema itinerante
Inspirado pelo conceito de mobilidade e sustentabilidade, o projeto Cine Verde em Bici utiliza uma bicicleta adaptada com equipamento de projeção e som. Assim, praças, comunidades e aldeias viram salas de cinema ao ar livre.
Cada sessão oferece pipoca artesanal, feita com ingredientes locais, e sucos naturais. Ao final, promove rodas de conversa e atividades formativas.
O Projeto Cine Verde em Bici é uma iniciativa cultural realizada pela sociedade civil. A ação tem o aval da Fundação Cultural de Foz, com recursos da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e governo federal.