A Aduana do Paraguai havia informado que as armas entraram de contrabando.
A empresa Área Límite divulgou um comunicado desmentindo a informação dada pela Aduana do Paraguai, de que os 460 quilos de pistolas e munições que estavam no aeroporto Silvio Pettirossi entraram de contrabando.
De acordo com a empresa, os processos de compra e de transporte das 250 armas foram informados no tempo hábil e na forma correta à Direção de Materiais Bélicos da Armada Nacional (Dimabel), segundo matéria divulgada pelo jornal Última Hora.
O comunicado diz que a Área Límite pertence a cidadãos israelenses e tem como como gestora uma empresa de Coronel Oviedo, representada juridicamente por Juan Manuel Báez.
O assessor legal sustentou que os documentos já foram apresentados ao Ministério Público e que se trata de importação legal, que inclusive consta no site da Dimabel.
Na versão agora desmentida pela empresa, baseada em documentos, de acordo com o Última Hora, a Aduana do Paraguai havia informado na sexta-feira, 4, via Twitter, que “quase meia tonelada de pistolas de uso civil deram entrada no país por meio da empresa Área Límite, sem constar com registro habilitante e nem permissão para a operação”.
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