Entre erros e acertos, qual a previsão do tempo pras vésperas de 2021? E o 1º dia, como será?

Confira, já sabendo que meteorologistas erram. E como erram. Mas a gente busca a previsão unânime.

É difícil acreditar em previsão do tempo quando você escuta, vê e até sente o cheiro da chuva lá fora e, ao consultar o serviço meteorológico, lê que será um dia de sol com zero possibilidade de chover.

Aconteceu nesta terça, 29, com a previsão do Simepar. Foi o único a entrar neste bola fora. Os outros quatro – CPTEC/Inpe, AccuWeather, Climatempo e Inmet – acertaram. É por isso que não adianta confiar num só. Quanto mais forem num mesmo caminho, melhor a chance de você ter pelo menos uma tendência do clima.

Se o pessoal fosse rápido, poderia ter corrigido a informação no portal. Não deu tempo?

Mas, tropeços à parte, os meteorologistas também acertam bastante. Confiando apenas nas previsões unânimes, vamos então ver o que nos espera nos últimos dias do ano. E como será o primeiro dia de 2021.

Pra quarta-feira, 30, não há unanimidade. Mais uma vez, o Simepar destoa dos outros quatro, prevendo zero de chuva e céu claro o dia todo. Todos os outros veem chuva, de um jeito ou de outro, em pancadas ou até com temporal.

Na quinta-feira, 31, véspera de 2021, aí sim, impera a unanimidade. Todos, sem exceção ou ressalva, preveem chuva.

O que é bom. O calor anda tão insuportável, por esses dias, que o simples fato de o tempo fechar e despejar nem que seja algumas gotas de água já dá um alívio momentâneo. Pelo menos até o céu abrir novamente.

Nesses próximos dois dias, as temperaturas vão continuar como as de hoje: altas, muito altas, sempre acima dos 30 graus. E com mínimas que não refrescam nada, acima dos 20 graus.

Mas e o primeiro dia do ano? Unanimidade: não chove de jeito nenhum. E o calor continua do jeitinho que acontece nestes últimos dias de 2020.

Nem poderia ser diferente: o verão não muda de um dia pro outro, só segue a rotina de ser o que é. No caso de Foz, quente, quentíssimo, de fazer suar só de lembrar.

Verão é assim: o solzão some de repente e o tempo fecha. Foto Patrícia Iunovich
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