A falta de limpeza da água, de roçadas e de cuidados e manutenção do Parque Monjolo é reclamação constante da comunidade. Essa também foi uma das reivindicações de moradores durante a recente sessão itinerante da Câmara de Vereadores, realizada no Jardim Central.
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Integrando a programação alusiva ao Dia Mundial da Água, a prefeitura, juntamente com parceiros, está limpando o lago do parque público, com a remoção de algas invasoras. A iniciativa envolve as secretarias municipais de Meio Ambiente e de Obras.
Conforme a gestão, as espécies “aguapés” e “taboas” são plantas de água doce que se reproduzem rapidamente, devido ao excesso de nutrientes. São nocivas à vida aquática e podem levar peixes à morte.
Apesar de reclamações constantes para a manutenção do Parque Monjolo, a prefeitura afirma que faz serviços de limpeza constantemente, como varrição e roçadas. Já para a ação no lago é necessária a autorização de órgão ambiental estadual.
Os trabalhos, expõe a prefeitura, deverão ser concluído sexta-feira, 22, no Dia Mundial da Água, com atividades de educação ambiental. Envolvem equipamentos como escavadeiras, militares e um mutirão de roçadas e recolhimento de entulhos.
O Parque Monjolo é opção de lazer a céu aberto para moradores de Foz do Iguaçu, sem pagar nada, em uma área arborizada e de muitos pássaros. As pessoas pescam no lago, que conta com um morador ilustre, um jacaré-de-papo-amarelo.
Monjolo
O parque é um pedaço de natureza na área central de Foz do Iguaçu, entre a Mesquita Omar Ibn Al-Khattab e a Avenida JK. Em seus corpos d’água nasce o Rio Monjolo, que corta a cidade até desaguar, na forma de cachoeira, no Rio Paraná.
O Parque Monjolo foi formado nos anos 1990 para auxiliar na proteção do ambiente. O riacho segue à área verde pertencente ao 34.º Batalhão do Exército, em que tem contato com a luz do sol, é canalizado na Avenida República Argentina, atravessa a região central até a terceira pista da Avenida JK, quando retorna à superfície.
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