Conservação da biodiversidade aquática e de onças-pintadas no PNI é tema de webinar

Programação nesta quinta-feira, 25, faz parte do evento Ciência no Parque, que pode ser assistido no YouTube e Facebook.

Programação nesta quinta-feira, 25, faz parte do evento Ciência no Parque, que pode ser assistido no YouTube e Facebook.

No terceiro e último dia do Webinar Ciência no Parque, especialistas discutem a conservação da biodiversidade aquática e de onças-pintadas no Parque Nacional do Iguaçu (PNI), nesta quinta-feira, 25. O evento é on-line e pode ser assistido no YouTube e no Facebook.

Leia também: Ciência no Parque debate planos de conservação e avifauna

O webinar, em sua segunda edição, integra o calendário de atividades do PNI, constituindo uma iniciativa de divulgação científica. O objetivo é contribuir com a disseminação de ideias e resultados de projetos de pesquisa e ciência cidadã mantidos no Parque Iguaçu.

O evento é resultado da parceria entre o Parque Nacional do Iguaçu e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em conjunto com outras instituições. Nesta quinta-feira, serão duas mesas e o encerramento 2º Webinar Ciência no Parque, a partir das 14h, abrangendo:

Ictiofauna no Parque Nacional do Iguaçu

  • Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Aquática Continental (CEPTA)/PAN Baixo Iguaçu: Wellington Peres e Marcelo Guena de Oliveira
  • Surubim do Iguaçu – Espécie Endêmica e Ameaçada de Extinção: Maristela Cavicchioli Makrakis

Conservação de Onças-Pintadas no Parque Nacional do Iguaçu

  • História da Conservação de Onças-Pintadas no Parque Nacional do Iguaçu: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP), Rogério Cunha de Paula
  • Projeto Onças do Iguaçu: Yara Barros

Mais debates em prol da natureza

O webinar foi aberto na terça-feira, 23, contando com presença de Cibele Munhoz, chefe do Parque Nacional do Iguaçu. Também foram realizadas duas mesas de debates sobre a gestão da pesquisa e do conhecimento e os desafios na contribuição para o desenvolvimento sustentável e pesquisa, monitoramento e gestão da informação.

No segundo dia do evento foram abordados os planos de ação nacional para conservação de espécies ameaçadas de extinção e a importância da comunicação dos resultados de pesquisa em periódicos científicos. Nessa discussão, foi enfatizada a Revista Biodiversidade Brasileira.

Outra mesa nessa terça-feira enfocou as ferramentas para a conservação de aves da Mata Atlântica. A segunda rodada de debates sobre os temas foi sobre projetos de conservação das aves da Mata Atlântica.

Encerramento do evento acontece nesta quinta-feira, 25 – Foto: Reprodução

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