A cada virada de ano, o verão de Foz do Iguaçu renova o alerta para o perigo da dengue. É dever tanto da população quanto do poder público fazer sua parte nas ações de combate ao mosquito. Mais recentemente a chikungunya também se tornou motivo de preocupação, o que reforça a necessidade dos cuidados.
Para tratar desse assunto, a chefe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Renata Defante, esteve no Marco Zero. O programa é uma parceria entre o portal H2FOZ e a Rádio Clube FM, que vai ao ar todo sábado pela manhã.
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Tópicos abordados
Durante a entrevista, Defante respondeu às seguintes perguntas:
Dentro dos registros do ano epidemiológico (iniciado em agosto de 2023), Foz do Iguaçu tem quantas notificações e quantos casos confirmados de dengue e chikungunya?
As doenças estão estabilizadas, crescendo ou caindo em relação aos meses anteriores?
Comparando com anos anteriores, os dados estão dentro do esperado?
De acordo com a Prefeitura de Foz do Iguaçu, mais de 70% dos criadouros estão dentro das casas. Quais são as principais medidas para combater o mosquito?
Quais ações foram realizadas pelo município para reduzir o número de casos dessas doenças?
Foi anunciada uma nova força-tarefa contra o Aedes aegypti, a partir de segunda-feira (26), no Conjunto Bubas. Quais ações estão previstas?
Qual é a multa aplicada aos proprietários de terrenos sujos ou com focos do Aedes aegypti?
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