Uso de plantas medicinais é tema de capacitação em Foz do Iguaçu

Aula inaugural reuniu mais de 130 profissionais da saúde, nessa sexta-feira (11), no auditório do Refúgio Biológico Bela Vista.

Com a participação de mais de 130 profissionais da saúde de municípios do Paraná, foi aberto, nessa sexta-feira (11), em Foz do Iguaçu, o cronograma de capacitação do projeto Plantas Medicinais – Territorialização da Política Nacional.

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A atividade ocorreu no auditório do Refúgio Biológico Bela Vista, administrado por Itaipu. A usina é uma das apoiadoras da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), desenvolvida pelo Ministério da Saúde.

Após a aula presencial dessa sexta, os participantes continuarão seus estudos de forma remota. Segundo Benilson Beloti Barreto, assessor do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, o objetivo é interiorizar a aplicação da PNPMF.

“A gente sabe que em muitos estados há ações específicas no tema, mas não vemos algo tão disseminado e avançado como acontece aqui no Paraná. Isso ocorre, principalmente, pela parceria histórica com a Itaipu e seu investimento no desenvolvimento das plantas medicinais”, afirmou Barreto, citado pela assessoria de Itaipu.

A capacitação é voltada para profissionais de saúde responsáveis pela prescrição dos fitoterápicos, como médicos, enfermeiros, odontologistas, farmacêuticos, nutricionistas e fisioterapeutas, nos municípios de abrangência de 11 Regionais de Saúde, em três macrorregiões do Estado do Paraná.

Serão ministradas aulas teóricas e práticas, presenciais e on-line, além de atividades de acompanhamento da evolução dos pacientes tratados com as plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos.

Outro eixo do projeto é voltado para os gestores públicos, para incentivar a criação de políticas públicas municipais e fazer o arranjo institucional para aquisição e disponibilização das plantas medicinais para atenção à saúde da população.

Também há o eixo da validação, junto com universidades e pesquisadores, para embasar o uso dos fisioterápicos em produção científica, publicações de artigos e livros.

(Com informações de Itaipu Binacional)

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