Sabia que a construção de Itaipu já foi tema de uma ópera, escrita por um compositor mundialmente famoso e encenada pela primeira vez, há 35 anos, pela Orquestra Sinfônica de Atlanta (EUA), em 2 de novembro de 1989?
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A curiosidade foi relembrada pela Divisão de Comunicação Social de Itaipu, que resgatou a obra composta por Philip Glass, intitulada Itaipu, um retrato sinfônico para coral e orquestra em quatro movimentos.
A inspiração surgiu após visita à usina, em 1988, a convite do dramaturgo Gerald Thomas. Glass ficou impressionado com as dimensões e com os sons da usina e escreveu quatro movimentos, intitulados Mato Grosso (alusivo às nascentes), The Lake (O Lago), The Dam (A Barragem) e To the Sea (Para o Mar).
A obra foi lançada em CD, em 1990, pelo selo Sony Classical. O encarte descreve que Glass, “ao percorrer os imensos dutos e conhecer as gigantescas turbinas, ficou atônito diante daquela demonstração da engenhosidade humana e sua capacidade de transformar a natureza”.
Atualmente com 87 anos, Glass é considerado um dos grandes nomes da música clássica contemporânea nos Estados Unidos, tendo no currículo trilhas sonoras de filmes como O Show de Truman (1998) e As Horas (2002), trabalho pelo qual foi indicado ao Oscar.
A ópera Itaipu pode ser ouvida, em sua versão gravada com o Los Angeles Master Choral, dos Estados Unidos, na plataforma Spotify, no endereço https://bit.ly/3Aecxv4.
(Com informações de Itaipu Binacional)
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