Foz do Iguaçu receberá a injeção de R$ 7,5 milhões em recursos, com a realização na cidade dos eventos do G20, o grupo das principais economias do globo, entre os dias 30 de setembro e 4 de outubro.
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Tal dinheiro, gerado pela vinda dos participantes, contratação de serviços e gastos no comércio, turismo e hotelaria locais, terá impacto direto em 54 setores econômicos, conforme avaliação da diretora-executiva do Visit Iguassu, Elaine Tenerello.
Os eventos são, também, oportunidades para Foz do Iguaçu consolidar seu lugar na vitrine mundial, demonstrando capacidade técnica e infraestrutura para atividades de porte internacional.
“A agenda do G20 em Foz do Iguaçu é uma grande oportunidade de mostrar ao mundo a relevância do destino nas pautas de interesse mundial, além de oportunizar o reconhecimento como um importante, estruturado e qualificado destino de eventos mundiais”, afirma Elaine, citada pela assessoria de Itaipu, patrocinadora dos eventos.
A Terra das Cataratas sediará, em simultâneo, a reunião ministerial do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20, a 15.ª edição da reunião do grupo Clean Energy Ministerial (CEM) e a nona reunião da Mission Innovation (MI).
A expectativa é de participação de mais de mil pessoas do Brasil e do exterior, gerando demanda extra para setores como hotelaria, gastronomia e transportes. Atualmente, a cidade tem mais de 28 mil leitos de hotéis e pousadas, das mais diversas categorias.
“Eventos internacionais trazem um grande fluxo de visitantes, o que beneficia não apenas os hotéis, mas também uma série de setores locais, como restaurantes, comércio e turismo”, aponta Camilo Rorato, presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (Sindhotéis).
Já o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu (ACIFI), Danilo Vendrusculo, destaca a visibilidade que a cidade terá, ao ser a única não capital a sediar eventos da presidência brasileira do G20 em 2024.
“Receber a representação e a governança das vinte principais economias mundiais nos aproxima de discussões que têm repercussão internacional, mas que também poderão dialogar com as agendas que trabalhamos na região trinacional, voltadas para o desenvolvimento integrado de nossas cidades e países”, estima.
O G20 é formado por África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia, além de dois órgãos regionais: a União Africana e a União Europeia.
(Com informações de Itaipu Binacional)
Que adianta, levaram 1,3 bi para Belém para os chegados políticos. Como sempre a esquerda fez, esquece a cidade da Barragem para financiar seus cupixas da política