A diretoria do Instituto dos Diabéticos de Foz do Iguaçu (Instituto Adifi) reuniu parceiros de Itaipu e diversas instituições para um café da manhã. O evento ocorreu, nessa quarta-feira (19), na sede da entidade na Vila A.
Leia também:
Convênio com Itaipu possibilita novo ginásio para o IFPR em Foz do Iguaçu
Participaram do encontro representantes de entidades estaduais e municipais, bem como profissionais da área da saúde. Terezinha Machado, presidente do Instituto Adifi, fez um balanço com os resultados do trabalho da organização.
Em 2024, Itaipu firmou um convênio com o instituto, no valor de R$ 1 milhão, para o desenvolvimento do Programa Integrado de Educação em Diabetes.
“A fundação do Adifi está ligada à Itaipu e, agora, conseguimos assinar esse convênio que vai permitir ampliar muitas de nossas atividades”, disse Terezinha. “A gente agradece muito, porque sozinhos não fazemos nada.”
De acordo com a binacional, o Instituto Adifi foi fundado em 2001 por empregados que participavam do Grupo de Afinidade em Diabetes. O terreno onde está a sede da entidade, inclusive, foi entregue por Itaipu em regime de comodato.
Com o tempo, o Adifi ganhou projeção nacional, conforme reconhece Luciany dos Santos Franco, gerente da Divisão de Iniciativas de Responsabilidade Social de Itaipu.
“Várias instituições vêm a Foz do Iguaçu aprender com o instituto. As ações de prevenção salvam vidas em nossa cidade, ajudando a reduzir a sobrecarga no sistema de saúde”, apontou.
Sobre o Instituto Adifi
Atualmente, o Adifi atende uma média de 7,2 mil pessoas por ano. Após o convênio firmado com Itaipu, a expectativa é a de elevar o número para 8,4 mil, melhorando a qualidade de vida da população.
As ações incluem consultas com especialistas, atendimento para grávidas com diabetes gestacional e um grupo de apoio a pacientes. Além disso, quinzenalmente, o instituto promove aulas na cozinha experimental, orientando sobre o preparo de alimentos.
(Com informações de Itaipu Binacional)
muito nobre o trabalho da Adifi, e valioso o incentivo da Itaipu, essa demanda das populações especiais, um instituto sozinho não comporta tamanho atendimento, apesar de sabermos que o Adifi também trabalha exercícios físicos aos diabéticos, e maior facilitação aos moradores da Vila A.
Essa demanda poderia ser compartilhada com o mercado de Saúde, em municípios maiores do Paraná profissionais da Educação Física atuam na APS( atenção primaria), em Curitiba existe até ginastica pra populações especiais no Hospital Municipal, esforços coordenados, tanto de prefeituras, quanto de empresas.
nossa atenção Primaria caso incorporasse profissionais de Educação Física em seus quadros de intervenção, a redução das despesas de UTI e internações por motivo de saúde, seriam grande economia aos cofres públicos. e a Itaipu poderia fazer a ponte das instituições com profissionais autônomos, através de processos seletivos