Paraná vendeu alimentos e bebidas para 176 países

O alcance e a variedade dos produtos reforçam o estado como um dos mais completos fornecedores de alimentos do mundo; China é o principal destino.

O Paraná vendeu alimentos e bebidas para 176 países, totalizando US$ 14,2 bilhões em exportações no ano de 2024. Assim, o alcance e a variedade dos produtos reforçam o estado como um dos mais completos fornecedores de alimentos do mundo.

Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). A China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, conforme o Governo do Paraná.

O país asiático movimentou US$ 5,4 bilhões, 37,9% da pauta de vendas do estado para o exterior. Na sequência, por exemplo, estão:

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  • Irã: US$ 473 milhões;
  • Emirados Árabes Unidos: US$ 471 milhões;
  • Coreia do Sul: US$ 441 milhões;
  • Holanda: US$ 385 milhões;
  • Indonésia: US$ 376 milhões;
  • Japão: US$ 353 milhões;
  • Índia: US$ 330 milhões;
  • México: US$ 306 milhões; e
  • Arábia Saudita: US$ 288 milhões.

Paraná: alimentos

A União Europeia também foi o destino de muitos produtos do Paraná no ano passado. França (US$ 208,4 milhões), Alemanha (US$ 208 milhões), Turquia (US$ 200 milhões), Reino Unido (US$ 142 milhões), Espanha (US$ 127 milhões) e Eslovênia (US$ 101 milhões) lideraram.

Para os Estados Unidos, todavia, o estado vendeu US$ 117 milhões. Já os países sul-americanos que mais receberam produtos paranaenses no comércio exterior foram Chile (US$ 152 milhões), Uruguai (US$ 95 milhões) e Peru (US$ 71 milhões), conforme o levantamento.

Variedade de alimentos

No total, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná crescem desde 2019. Porque naquele ano 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos; no mesmo período de 2024, pois, 40 países superaram a marca de US$ 69 milhões.

Os principais itens de exportação são a soja, a carne de frango in natura, o farelo de soja e o açúcar bruto. Em seguida, vêm a carne suína, o óleo de soja bruto, o café solúvel e a carne de frango industrializada.

(Com informações da Agência Estadual de Notícias)

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