Museu de Foz do Iguaçu: projeto arquitetônico avança com novos estudos

Um dos cuidados é manter a natureza como elemento central no conceito arquitetônico, expõe a equipe técnica.


O estudo do projeto arquitetônico do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu (MIA) avança. A equipe técnica acompanhou em Assunção, no Paraguai, a fase preliminar da proposta, que é do arquiteto Solano Benítez.

O projeto é desenvolvido por uma equipe multidisciplinar. A fase de estudo incluiu a Secretaria de Estado da Cultura (Seec), Paraná Projetos e Centre Pompidou de Paris, instituição da França.

Os técnicos discutiram questões como setorização dos espaços, fluxos de visitantes e funcionários, circulação de obras de arte e montagem e desmontagem de exposições.

Foram debatidas ainda as especificações técnicas das galerias, espaços de performance, áreas educativas e logística para conservação de acervo, bem como a relação do museu com o contexto urbano e natural de Foz do Iguaçu.

Museu de Foz do Iguaçu

A equipe do MIA também assessorou o grupo de arquitetura com informações sobre o programa arquitetônico e especificações técnicas do museu. Ele foi desenvolvido em colaboração com o Centre Pompidou.

A agenda conta com visitas a algumas das principais obras de Solano Benítez. Elas “demonstram o uso inovador de técnicas construtivas em alvenaria estrutural e dão a ideia da materialidade do futuro Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu”, expõe a Agência Estadual de Notícias (AEN).

O projeto do museu é baseado em conceitos definidos pela Secretaria da Cultura do Paraná em conjunto com a instituição francesa. Será construído em um terreno de 24 mil metros quadrados próximo ao aeroporto e à Rodovia das Cataratas.

Um dos cuidados, conforme a Seec, é para que a natureza seja um elemento central no conceito arquitetônico, a fim de promover a integração entre a estrutura material do edifício e o território ao redor.

(Com informações da Agência Estadual de Notícias)

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