Setor de supermercados cresce durante a pandemia

Os supermercados estão entre os tipos de negócio que foram impactados positivamente pelas consequências da pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o Departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), houve crescimento de 3,47% no primeiro semestre.

Os dados deflacionados pelo IPCA/IBGE foram divulgados em agosto e apontam o melhor resultado semestral dos últimos oito anos.

Segundo a Abras, o movimento começou no primeiro bimestre e se reforçou a partir do início da quarentena, quando os consumidores priorizaram as compras para estarem bem abastecidos, já que passaram a se alimentar mais em casa.

Além disso, o auxílio emergencial, a antecipação da primeira parcela do 13º e a liberação do FGTS aumentaram a circulação de recursos, fora que muitos itens básicos tiveram reajuste de preços.

A tendência de normalização ocorreu a partir de junho, que foi 2,78% melhor que o mesmo período de 2019, mas 4,82% menor que maio deste ano.

Até o momento, a meta da Associação é fechar 2020 com 3,9% de crescimento. Para permanecer em condições de obter este resultado, o ideal é não descuidar da infraestrutura que garante o pleno funcionamento da rede de supermercados.

Geradores de energia asseguram carga necessária

As lojas não podem parar, especialmente em um cenário de expansão. Para isso, dependem de energia elétrica para receber clientes, armazenar produtos de forma adequada e manter devidamente refrigeradas as mercadorias à venda ou guardadas em estoque.

Se houver uma intercorrência que leve à falha ou suspensão do fornecimento, o risco de prejuízos em cadeia é muito grande: ficar no escuro, ter que fechar as portas, comprometer a qualidade dos produtos e ver a clientela migrar para um concorrente que pode atendê-la plenamente no momento de falta de energia.

Outro problema é o impacto no sistema de segurança, que, inclusive, deixa o monitoramento por câmeras impossibilitado de funcionar.

Este cenário é um dos piores pesadelos que qualquer administrador ou proprietário do setor pode enfrentar, mas tem como ser evitado recorrendo a fontes energéticas alternativas, como um gerador de energia elétrica.

Trata-se de uma solução de segurança muito utilizada no planejamento dos diferentes estabelecimentos voltados para esta área voltada a minimizar problemas e obter energia temporária de forma eficiente.

O uso de grupos geradores também permite diminuir gastos com a conta de luz ao serem acionados nos horários de pico de energia. A alta demanda entre 17h e 22h faz o custo ser até dez vezes maior que em outros momentos do dia. 

Desta forma, supermercados, hipermercados e varejistas podem usar os equipamentos como fontes alternativas no período mais caro e, depois, restabelecer o abastecimento convencional, ou até mesmo optar por tê-los de forma permanente.

Locação: garantia de melhor atendimento

Ao alugar um grupo gerador, o cliente costuma ter acesso a uma série de benefícios. O primeiro é um atendimento focado às próprias necessidades. Há diferentes opções de equipamentos em termos de potência (kVA) e combustível (diesel ou gás natural) e a empresa fornecedora avalia qual modelo é o mais adequado a cada demanda.

Os contratos ainda podem contemplar cobertura contra acidentes, incêndios, roubo, furto de equipamento, e terem prazos ajustados conforme desejo do cliente. As despesas com aluguel de geradores ainda podem ser deduzidas do imposto de renda das empresas.

Outro aspecto positivo da locação é o fato de poder contar com profissionais especializados para manutenção e acompanhamento periódico do desempenho dos equipamentos.

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