Saiba em quais setores Foz do Iguaçu avançou e recuou no Ranking de Cidades Inteligentes

Preparamos uma matéria especial mostrando como o município se comportou nos 11 eixos analisados pelo estudo.

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Preparamos uma matéria especial mostrando como o município se comportou nos 11 eixos analisados pelo estudo.

Foz do Iguaçu ocupa a 35.ª posição no ranking divulgado recentemente pela Connected Smart Cities, em que foram avaliados 680 municípios do país com mais de 50 mil habitantes. Na comparação com 2021, a Terra das Cataratas saltou nove posições, com avanço em áreas como saúde e urbanismo, mas com retrocesso em outras, como segurança pública e economia.

Para o levantamento realizado pela empresa Urban Systems foram considerados 11 eixos temáticos, dos quais Foz avançou em cinco (Saúde, Mobilidade, Governança, Urbanismo e Tecnologia e Inovação), recuou em quatro (Meio Ambiente. Empreendedorismo, Economia e Segurança) e permaneceu estável em outros dois: Educação e Energia.

Ao todo, 75 indicadores foram analisados e garantiram a evolução ou o retrocesso de Foz do Iguaçu na comparação com 2021. O avanço mais notável foi na área da saúde, subindo da 70.ª posição para a 7.ª nesta edição do estudo. Pesaram a favor do município o aumento do número de médicos para cada cem mil habitantes (que saltou de 255,96 em 2021 para 282,92), o agendamento de consultas na rede pública e a queda de óbitos a cada mil nascidos vivos (de 9,1 para 8,2).

Por outro lado, a maior queda foi no eixo Economia, do 37.º para o 95.º lugar, acompanhando baixa em indicadores como crescimento do número de empregos (3,97% em 2021 e 0,09% em 2022), crescimento do número de empresas (1,24% e -2,50% em 2022) e crescimento do PIB per capita (11,72% em 2021 e 7,62% em 2022).

No eixo Urbanismo, Foz alcançou a 23.ª posição após atingir nota 10 em legislações importantes do setor, como a Lei de Plano Diretor Estratégico Municipal, a Lei sobre Operação Urbana Consorciada e a Lei Sobre Zoneamento ou Uso e Ocupação do Solo.

Na contramão, o município deixou de figurar na lista dos cem melhores no eixo Segurança. Para isso, pesaram o aumento no número de homicídios a cada cem mil habitantes (de 31 para 36,8 ocorrências) e o total de mortes em acidentes de trânsito, que na comparação entre os dois anos mais do que dobrou, passando de 9,1 para 19,8 óbitos para cada cem mil habitantes.

O estudo está disponível na integra no site da Urban Systems (https://www.urbansystems.com.br/). A empresa também conta com uma plataforma virtual para acesso aos dados.



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