* Isabelle Teixeira Zambrzycki
Quando eu trabalhava em eventos, nunca considerei meus jobs como temporários. Gostava demais de trabalhar nos congressos e feiras. Fui até pra São Paulo, porque lá tem muitos eventos e maiores. Sempre me atualizava, assistia a palestras e fiz cursos.
Muitas pessoas com quem trabalhei se inscreviam nas vagas para recepcionistas e tradutoras porque estavam desempregadas e era “fácil” passar nas entrevistas, pois tinham boa aparência. Mas quando chegava o evento, eu tinha que trabalhar por duas, três…
Muitas pessoas não sabiam nem abrir uma porta ou cumprimentar as pessoas direito, sem postura (chiclete, bafo de cigarro, cabelo oleoso), uniforme inadequado (pois é… em sua maioria da própria recepcionista), etc… O básico.
Quando eu era responsável pelo casting em alguns eventos, nunca contratei quem não tinha experiência ou quem não tinha cursos na área. O mínimo que todo contratante deveria exigir é estudo.
* Isabelle Teixeira Zambrzycki é estudante de Medicina em Puerto Franco (Paraguai).
Publicado originalmente na página do H2FOZ no Facebook sobre a matéria Indústria de eventos cresce e exige capacitação profissional. O comentário foi promovido para para o Diga Aí, do Planeta Foz (seção dedicada a ampliar a participação dos nossos leitores).
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