A família Abbas de Foz do Iguaçu está em luto com a perda de Fátima Bassam Abbas. A bebê de nacionalidade brasileira, com 1 ano e 2 meses, morreu após o carro no qual ela estava com os pais ser atingido por estilhaços de um míssil lançado por Israel no distrito de Baabda, ao Sul de Beirute, no sábado, dia 2.
Fátima é filha do brasileiro Bassam Ali Abbas, que aguardava vaga nos voos de repatriação do governo federal para voltar ao Brasil. O comerciante Ali Abbas, avô de Fátima, afirma que o filho e a esposa, Marua Hussein, foram um dos primeiros a registrar o nome, no entanto não foram chamados.
Ali Abbas retornou do Líbano no dia 5 de outubro, por iniciativa própria, depois da intensificação dos ataques israelenses. Segundo ele, nos primeiros voos muita gente que não morava em zonas de conflito conseguiu vaga no avião. “Teve falhas”, frisa.
Após a morte de Fátima, a família recebeu comunicado do governo brasileiro garantindo a repatriação.
Ataque
O avô de Fátima conta que, no momento do ataque, Bassam estava indo com a família a um hospital visitar a cunhada. Os estilhaços de míssil atingiram apenas a bebê, que estava na parte de trás do carro, na cadeirinha.
Depois do ataque, Bassam perdeu o controle do veículo e acabou batendo em uma trave do Exército Libanês. Mesmo assim, ele socorreu a filha, que teve ferimentos no abdômen, e a levou a um hospital, porém a criança não resistiu e faleceu no domingo, 3.
Bassam nasceu em Foz do Iguaçu em 1996 e se mudou para o Líbano em 2008 para estudar. Lá se formou em fisioterapia e fez doutorado. Casou-se e se tornou pai de Fátima, que apesar de ter nascido no Líbano tinha passaporte brasileiro.
Ele morava em Beirute com a esposa e a filha e, após a intensificação dos ataques israelenses, mudou-se para Baabda justamente por ser considerada uma área mais segura para viver, longe dos alvos israelenses.
O pai, Ali Abbas, é comerciante e tem outros dois filhos. Parte da família ainda está em território libanês. Ele condena os ataques de Israel a civis.
Repatriação
Desde o início dos voos de repatriação da Força Aérea Brasileira, 1.859 pessoas foram repatriadas. Dessas, 427 vieram para Foz do Iguaçu. A maioria está na casa de parentes.
Fátima é a segunda criança brasileira de família de Foz do Iguaçu que morre no Líbano. Em setembro, o menino Ali Kamal Abdalhah, 16 anos, morreu foi junto ao pai, Kamal Hussein Abdallah, 64 anos, durante um bombardeio que atingiu pequena fábrica de produtos de limpeza que pertencia a família, no Vale do Bekaa.
As organizações terroristas do Hezbollah e do Hamas têm todas as responsabilidades morais por quaisquer mortes acidentais na guerra ilegal de homicídio que começaram contra Israel em 7 de outubro. Todas as guerras têm vítimas inocentes, mas nesta guerra os representantes terroristas fantoches do regime iraniano estão usando escudos humanos enquanto atiram incessantemente em populações civis não militares em Israel há mais de um ano. Em vez de usar seus cidadãos como escudos humanos, Israel constrói abrigos antiaéreos para eles e os protege. É por isso que Israel sofre menos mortes de civis por ataques de foguetes.
Os representantes do Irã encurralaram civis inocentes de muitas nacionalidades amontoados em abrigos antiaéreos em 7 de outubro de 2023. A reação deles não foi seguir em frente e deixar os civis desarmados em fuga sozinhos. Em vez disso, esses militantes palestinos, os militares oficiais eleitos de Gaza, decidiram assassinar intencionalmente os civis. Eles jogaram granadas e dispararam metralhadoras contra civis desarmados nos abrigos antibombas. Temos gravações de áudio e vídeo de celulares mostrando-os cometendo esses crimes de guerra.
A carta fundadora do Hamas de 1988 pede o genocídio deliberado de todos os judeus do planeta e o estabelecimento de uma ditadura de califado mundial. Eles fazem isso citando suas justificativas do Alcorão. Não tem nada a ver com o que qualquer judeu já fez. Não se trata de justiça. É sobre a supremacia islâmica.
Cada bebê morto acidentalmente nesta guerra é responsabilidade moral dos ideólogos odiosos que desejam exterminar os judeus e iniciaram uma guerra para isso. Assim como fizeram muitas vezes antes. Incluindo quando o Grande Mufti de Jerusalém e o Comitê Árabe Superior conspiraram para cometer o Holocausto com Hitler em 1941. O Mufti até recrutou uma divisão inteira de soldados muçulmanos para os SS Stormtroopers de Hitler.
Israel é uma democracia secular com direitos totais para sua população árabe de 20%. Os árabes em Israel têm mais direitos e benefícios do que os árabes têm nas muitas ditaduras muçulmanas. Ditaduras na Síria, Iêmen, etc. que mataram centenas de milhares de civis em conflitos recentes. Conflitos nos quais os muçulmanos também foram os agressores. Aqueles que estavam deliberadamente mirando em civis.
Este artigo serve como propaganda palestina. Ele faz uma falsa equivalência moral entre um bebê morto acidentalmente durante uma campanha israelense de autodefesa, com os crimes de guerra deliberados do Irã e seus representantes palestinos. O Irã é o regime que clama por “morte à América” e “morte a Israel”.
Essas é mais uma das milhares das atrocidades cometidas pelo estado genocida israelense, tenho visto palestinos sendo queimados vivos em suas barracas , ambulâncias e socorristas da cruz vermelha atingidos propositalmente pelos mísseis do estado terrorista israelense . Nem mesmo hospitais se salvam da máquina de destruição do estado terrorista. Para eles matar crianças e mulheres é algo que lhes dá muito orgulho segundo suas crenças religiosas , a criança de hoje é o futuro guerreiro que irá lutar no futuro contra o estado terrorista israelense, pois fazem questão de matá lo precocemente afim de proteger o futuro de um estado genocida .