Iniciada no mês de novembro, a Operação Ágata Fronteira Oeste II, coordenada pelo Exército Brasileiro, ganhou reforço na região de Foz do Iguaçu, na última quarta-feira (7), com a chegada de cem militares da 5.ª Divisão de Exército.
Leia também:
PF auxilia na investigação de roubo milionário a cambistas no Paraguai
O novo contingente representa um incremento de 25% em relação ao efetivo anterior de 400 militares. Os controles ocorrem em locais como a Ponte Internacional da Amizade, em apoio a corporações como a Receita Federal do Brasil (RFB) e a Polícia Federal (PF).
“Vamos ter uma presença permanente aqui na fronteira, com efetivo muito significativo e interoperabilidade com os órgãos de segurança pública que é um dos nossos objetivos”, afirmou o comandante da 5.ª Divisão, general José Ricardo Vendramin Nunes, citado pela assessoria do Exército.
A Operação Ágata Fronteira Oeste II tem como objetivo coibir os crimes transfronteiriços, como o tráfico de drogas, armas e contrabando.
Na fronteira entre Foz do Iguaçu e o Paraguai, os militares atuam com o apoio de cães farejadores, além de lanchas, radares e drones para o monitoramento do Rio Paraná e do lago de Itaipu.
Conforme o balanço, “já foram apreendidos mais de R$ 115 milhões em drogas, cigarros contrabandeados, veículos e mercadorias. Entre o material apreendido estão 16 toneladas de maconha, uma tonelada de pasta-base e 600 quilos de cocaína”.
Cooperação binacional
Militares do Brasil e do Paraguai estão participando, na fronteira entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, de uma série de atividades para aprimorar os trabalhos de cooperação entre as forças dos dois países, visando o combate ao crime internacional.
Para marcar a cooperação, discutida de forma direta pela 15.ª Brigada de Infantaria Mecanizada e pela 3.ª Divisão de Infantaria do Exército do Paraguai, brasileiros e paraguaios tiraram uma foto na Ponte da Integração, que ainda não foi aberta ao trânsito.
A Operação Ágata Fronteira Oeste II deverá se estender até o mês de maio, ocorrendo em paralelo à Operação Basalto, desenvolvida por instituições militares e de segurança do Paraguai no território que engloba até o limite com Porto Murtinho (MS).
É lamentável e desumano oq fazem nessa fronteira com os caminhoneiros,
Nós ficamos a noite toda puxando fila pra cruzar a fronteira de ambos os lados com filas quilométricas.
As autoridades competentes devem tomar as devidas providências para mudar essa situação!!!
Até concordo com a operação visando armas e drogas e ilícitos mais o que vem acontecendo é que não só o exército como as demais força de segurança como se dizem mais na verdade é uma quadrilha de farda que diz apreender mercadoria mais na verdade desvia a maioria dos eletrônicos com celulares e iPod e mac books não só o exército com a BPFONe a rotam sem dizer os PRE DE ROLANDIA E FLORESTA que além de roubarem as mercadorias quando fazem isso exige que seja feito PIX em uma conta designada por eles geralmente em nome de outra pessoal que certamente divide com eles já foi feito várias denúncias a corregedoria e ao garçom mais até o momento nenhuma atitude foi tomada
O comentário acima me referi ao GAECO escrevi errado garçom
Esse tipo de operação é interessante quando as equipes estão preparadas! Os soldados do exército infelizmente nao tem o preparo para tal, nao sabem.nem abrir um bagageiro de ônibus, educação zero, nao usam luvas para mexer nas roupas das pessoas! Aproveitando o gancho donpost acima, gaeco por favor verifiquem bpfron esta apavorando na br 277 e 369, escolhendo o que aprender!
Bando de vagabundo exército serve pra nada tão roubando mercadoria do pessoal que compra legalmente no Paraguai , bando de safado , vão atrás de coisa séria ficar tomando mercadoria de coitados na fronteira seus miserável por isso o brasileiro tem vergonha do exército brasileiro .