Após protestos de taxistas e motoristas de turismo, que questionam a escassez de gasolina e diesel no lado argentino da fronteira, postos de combustíveis de Puerto Iguazú reajustaram os preços para motoristas de veículos com placas estrangeiras (principalmente paraguaios e brasileiros).
Leia também:
– Aduana de Puerto Iguazú terá terminais de autoatendimento
– Passarela argentina da Garganta do Diabo continua fechada
Nos postos de bandeira YPF, apenas automóveis com placas argentinas estão sendo abastecidos. Já no posto Shell da área central da cidade, que chegou a ter o acesso bloqueado por motoristas descontentes na última quarta-feira (11), a decisão foi aumentar os preços (oficialmente congelados até o final de outubro), mas só para estrangeiros.
Tarifário da Shell em Puerto Iguazú – 15/10:
Nafta Súper:
P$ 405 para argentinos e P$ 630 para estrangeiros.
Nafta V-Power:
P$ 465 para argentinos e P$ 650 para estrangeiros.
Formula Diesel:
P$ 437 para argentinos e P$ 640 para estrangeiros.
Diesel V-Power:
P$ 530 para argentinos e P$ 695 para estrangeiros.
O valor em reais dependerá da cotação obtida pelo consumidor. No caso do câmbio de R$ 1 por P$ 160, o litro da gasolina V-Power custará o equivalente a R$ 4,06. Já se a troca for de R$ 1 por P$ 180, o valor cairá para R$ 3,61. Na cotação oficial de R$ 1 por P$ 70, artificialmente praticada pelo governo argentino, o preço seria de R$ 9,28.
Outra medida adotada para paliar a escassez de combustíveis em Puerto Iguazú, provocada por problemas na distribuição interna e pela demanda adicional gerada por turistas e moradores da região de fronteira, é a limitação do abastecimento a P$ 12 mil (cerca de 25 litros de gasolina para argentinos ou 18 para estrangeiros) por veículo.
Proprietários de postos da cidade argentina concordaram, também, em reservar uma bomba exclusiva para uso de taxistas e motoristas de turismo, para evitar situações como as longas esperas nas filas, que geram perdas aos trabalhadores. As medidas têm caráter temporário e poderão ser suspensas se o fornecimento voltar à normalidade.
O posto shell ja cobrava mais caro, inclusive nos faziam pegar fila diferenciada para extrangeiros.
Abasteci no Sábado (14) em Bernardo de Irigoyen-AR e por lá estava normal, R$ 2,82 o Litro. Apenas restrições à brasileiros no postos YPF.
Não é novidade.
Argentina sempre teve preço maior para brasileiros.
Quem não sabia disso?
Argentina faz a maior propaganda para os turistas irem pra lá. Aí você vai e recebido com restrições, aliás falta informação sobre isso nos postos.
Outra questão q achei um absurdo foi a criação de barreiras, impedindo q seguimos de carro até as cataratas alegando q o estacionamento estava ” colopisado” , e tinha q deixar o carro em lugar determinado por eles,e assim ter optar em pegar um ônibus urbano q era 10 reais por pessoa ou pagar 40 por carro de táxi q nos levava até as cataratas em Porto Iguaçu. E para nossa surpresa chegando lá nas cataratas o estacionamento tinha muitas ,mas muitas vagas liberadas inclusive sem filas para acessar o parque.
Isso pra mim é corrupção.
Ali tudo é corrupção serteza desde gasolina e o preço pra Nós do Brasil e mas caro eles vem pra cá e são bem tratado essa raça de vibora e só nós começar a pegar pesado com eles aqui já já eles froxao lá também
Terrível mesmo esse tratamento com os turistas que ali vão para consumir e gastar, já passei por isso lá. Muito bom ter avisado isso sobre os estacionamentos das Cataratas do lado Argentino. E o pior é os fura fila que já comentei aqui em outra reportagem. A gente chega a ficar 1h ou mais no sol lá parado para passar a Aduana de Puerto Iguazu e as motos vem em bandos de 5 ,6 e até mais motos entram na tua frente na fila e a gente fica que nem otário!!! Reclamei com a polícia da fronteira que se fizeram de bobo.
Vale uma reportagem sobre esses fura fila afinal de contas que coloquem um terminal só para eles, mas a falta de educação é demais os aduaneiros não poderiam permitir e também ignoram e os deixam passar na nossa frente .Ah eles já vem em bando para intimidar mesmo.
Há temos que não vou a Porto Iguassu. Infelizmente somos maltratados lá. A soberba deles é algo inexplicável. Se os os brasileiros deixarem de ir lá . Morrem de fome . Essa cidade ficará as moscas . Só reclamar não basta . Então opto em não ir lá .
Tudo lá é um absurdo, estão cobrando pedágio na hidrovia do Rio Paraná para navios Paraguaios e Brasileiros navegarem como se o Rio fosse deles, Argentino… Daqui a pouco vamos sentar num restaurante e receber cardápio para estrangeiros, com os preços majorados. Estão fu… mas não baixam a crista.