A ministra de Obras Públicas e Comunicações do Paraguai, Claudia Centurión, esteve no lado paraguaio da fronteira, no fim de semana, para participar da inauguração do Complexo Penitenciário de Minga Guazú e vistoriar obras em andamento na região.
Leia também:
Perimetral Leste tem 26% de execução, mostra boletim mensal
Centurión passou por Presidente Franco, município que abriga a cabeceira paraguaia da Ponte da Integração, para conferir como estão os trabalhos do Corredor Metropolitano del Este (CME), anel viário projetado para conectar a ponte aos municípios de Presidente Franco, Ciudad del Este, Hernandarias, Minga Guazú e Los Cedrales.
? Nuevo Puente sobre el Río Monday: Importante conexión para Alto Paraná
— MOPC Paraguay (@mopcparaguay) May 19, 2024
?"Se trata de un puente de 500 metros. Tenemos un lindo desafío y estamos trabajando para que esté disponible para la ciudadanía en el menor tiempo posible", ministra @clacent.
? https://t.co/zc7jBcm0Xr pic.twitter.com/LEupvNQJeH
Um dos locais visitados pela ministra foi o canteiro da nova ponte sobre o Rio Monday, que está em fase inicial de execução. Após ajustes no projeto, ficou definido que o custo da obra será de cerca de US$ 20 milhões (R$ 102 milhões), com previsão de entrega até o final de 2025.
A ponte, que ficará nas proximidades do ponto onde o Monday deságua no Rio Paraná, terá 500 metros de extensão entre as duas cabeceiras, 70 metros de altura e largura de 26,5 metros, incluindo pistas, ciclovia e passarelas para pedestres.
A execução estará a cargo do Consórcio Puente Monday, composto pelas construtoras Heisecke e Construpar. O dinheiro foi obtido pelo governo do Paraguai, a título de empréstimo, junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).
De acordo com o MOPC, o CME será entregue por etapas ao longo dos anos de 2024 e 2025, com as primeiras fases, no perímetro urbano de Presidente Franco, devendo estar concluídas até o final do primeiro semestre de 2024. A maior parte dos trechos, contudo, será entregue apenas em 2025.
Depois q o Paraguai foi medroso por causa de covid,e desrespeitou o Bolsonaro quando.ele quis abrir as fronteiras se fosse o Brasil nao faria mais nada c o Paraguai