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A Secretaria de Segurança Pública do Paraná lançou, no último sábado (13), a Operação Fronteiras e Divisas Integradas, que tem a participação de forças policiais paranaenses, paulistas, catarinenses, gaúchas e sul-mato-grossenses. O exercício, que não tem data para acabar, foi apresentado em atos nas cidades de Guaíra e Paranaguá.
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De acordo com a Agência Estadual de Notícias (AEN), o objetivo é “intensificar a presença do Estado nas faixas limítrofes, fortalecendo a integração entre órgãos federais, estaduais e municipais no combate a ilícitos”. A operação foi desenhada há dois meses, durante um encontro entre os secretários da área de segurança dos cinco estados.
No total, estão sendo mobilizados até sete mil policiais para fiscalização em 128 pontos terrestres, marítimos e aéreos nas divisas e fronteiras, com disponibilidade de 2,5 mil viaturas, 31 embarcações e 13 aeronaves. O cronograma prevê abordagens a veículos e barcos, identificação e monitoramento de foragidos e ações de repressão qualificada.
“Vamos intensificar o combate ao tráfico de drogas, tráfico de armas e contrabando, entre outros. Nós temos divisas muito grandes, mas com os estados integrados ganhamos força. Esse intercâmbio é importantíssimo”, detalhou o secretário de segurança do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira, em declaração reproduzida pela AEN.
O comando operacional é da Segurança Pública do Paraná (Sesp), por meio da Coordenação de Operações Integradas de Segurança Pública (Coisp). Pela Sesp, as instituições participantes serão as polícias Militar, Civil, Científica e Penal, que atuarão em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Receita Federal do Brasil (RFB).
Uma operação fronteiriça, de nível internacional, caberia as nossas lideranças governamentais e de segurança, prover veículos caracterizados, com bandeiras brasileiras, onde de qualquer ponto de vista, enxergassem a força de nossa responsabilidade com as limitações geográficas como também a preocupação com o bem estar e segurança dos cidadãos brasileiros que pagam impostos e clamam por segurança de suas famílias.