Fiscalização da Receita Federal do Brasil reteve quatro veículos com R$ 105 mil em mercadorias na BR-277, em ações nos dias 10 e 11. As abordagens na fronteira foram durante incursões de rotina.
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O primeiro veículo parado é um carro de locadora, eventualmente utilizado para driblar a fiscalização. Ocupado por casal de brasileiros, transportava 200 litros – 40 galões – de azeite estrangeiro proibido no país, o que configura crime de contrabando.
“Segundo o condutor, o produto foi comprado no Brasil e tinha como destinação São Paulo (SP), tendo um custo de R$ 80 por galão, totalizando R$ 3,2 mil”, reporta a RFB. O homem afirmou que cada galão seria comercializado por R$ 150.
No segundo dia de fiscalizações:
- três veículos foram abordados no pedágio de São Miguel do Iguaçu, na rodovia, contendo mercadorias descaminhadas;
- um deles, ocupado por dois homens e uma mulher, tinha como destino Campo Mourão (PR) e levava itens de informática, celulares e perfumes, estimados em R$ 25 mil;
- outro veículo, em que estavam dois homens, transportava no porta-malas perfumes e eletrônicos diversos, que totalizaram R$ 50 mil e iam para Maringá (PR);
- van de turismo, ocupada pelo motorista e sete passageiros, carregava mercadorias como eletrodomésticos, calçados, notebooks, videogames e cobertores, em direção a Dois Vizinho (PR), avaliados em aproximadamente R$ 27 mil.
“Condutores e passageiros foram liberados, enquanto os produtos e veículos apreendidos foram encaminhados para a alfândega”, sublinha a Receita Federal em Foz do Iguaçu. Será feita representação fiscal dos envolvidos ao Ministério Público Federal.
ESTADO ROUBA COMERCIANTES
Grande coisa, o que isso vai melhorar na vida dos brasileiros pior talvez foram de pessoas trabalhadoras que estão tentando driblar as dificuldades do nosso país. Eles tem que recuperar os carros roubados, desmantelar as quadrilha de roubos de cargas, prender os traficantes, investigar os roubos dos políticos. Agora mexer com a classe que só tá correndo de não pagar o imposto. Vergonhoso o país nosso o Paraguai vive com impostos mais baratos e a receita tentando lucrar com as mercadorias aprendidas vai tudo pra leilão .
Cambada de pilantras esses receitas ,os coitados vão lá fazem umas comprinhas para revender e ganhar um dinheiro pra tratar da família,uma vergonha.4 veículos,15 pessoas,100mil, não dá nem 7 mil mil .por pessoa,esses pilantras ganha comissão desse governo corrupto pra fazer isso