Ídolo de Grêmio e Palmeiras, Francisco Arce chegou a 200 jogos no comando do Cerro Porteño.
Vitorioso como jogador e treinador. Aos 51 anos, o ex-lateral Francisco “Chiqui” Arce, ídolo de equipes brasileiras como Grêmio e Palmeiras, alcançou no domingo (24) uma marca simbólica no futebol do Paraguai: 200 jogos no comando do Cerro Porteño, um dos times de maior torcida no país.
Para celebrar a façanha, Arce foi homenageado pelo clube, na prévia do duelo contra o Sol de América, com a entrega de uma camisa comemorativa com o número 200. O treinador tem duas passagens pelo banco cerrista: 2013–2014, quando conquistou o Clausura 2013 de forma invicta, e a atual, desde 2020, com os títulos do Apertura 2020 e do Clausura 2021.
Válido pela terceira rodada do torneio Clausura do Campeonato Paraguaio, o jogo de ontem à noite na Olla Azulgrana, casa do Cerro Porteño, teve um golaço marcado pelo argentino “Pachi” Carrizo, que viu o goleiro adiantado e bateu por cobertura. O Cerro, que venceu por 2 x 0, lidera a competição com nove pontos e 100% de aproveitamento.
Como jogador, Arce iniciou a carreira em 1989, no Cerro Porteño, permanecendo até 1994 e conquistando quatro títulos. Na passagem pelo Grêmio, foi campeão da Libertadores em 1996. Pelo Palmeiras, venceu a Libertadores de 1999. Com a camisa da seleção paraguaia, disputou as copas de 1998 e 2002, bem como a Olimpíada de 1992.
Olimpia
Já esta segunda-feira (25) é dia de festa para o Olimpia, que comemora os 120 anos de fundação do clube. Eterno rival do Cerro Porteño, o Rey de Copas, como também é conhecido, é a equipe mais vitoriosa do futebol paraguaio, com 45 campeonatos nacionais e oito títulos internacionais, incluindo três Libertadores e um Intercontinental (1979).
No fim de semana, o time venceu a Guaireña por 2 x 1 e subiu para a terceira colocação do Clausura, com seis pontos em três jogos. No Apertura 2022, somou 43 pontos em 22 rodadas e terminou em terceiro, atrás de Cerro Porteño (50) e Libertad (57).
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