Já está em funcionamento a linha de ônibus operada pela empresa Crucero del Norte para conectar de forma direta dois dos principais atrativos turísticos da província argentina de Misiones: as Cataratas do Iguaçu, em Puerto Iguazú, e os Saltos do Moconá (chamados de Saltos do Yucumã no Brasil), em El Soberbio.
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A viagem inaugural foi percorrida, na quinta-feira (23), por autoridades e representantes da imprensa argentina. Nesta sexta (24), jornalistas do Brasil e do Paraguai foram convidados a conhecer a rota, que terá saída diária de Puerto Iguazú às 7h, com retorno de El Soberbio às 17h30 e desembarque na fronteira às 22h30.
O trajeto será operado com dois micro-ônibus especialmente adquiridos pela empresa, adesivados com as inscrições Puerto Iguazú–Saltos del Moconá nas laterais. A compra da passagem poderá ser feita no guichê da Crucero del Norte na rodoviária de Puerto Iguazú ou no endereço https://www.crucerodelnorte.com.ar/.
Em simulação na manhã desta sexta-feira (24), o H2FOZ encontrou, no site da companhia, o bilhete de ida a P$ 3 mil (cerca de R$ 50 na cotação praticada na fronteira), com saída às 7h20 e chegada às 11h50 à entrada do Parque Provincial do Moconá; e o de volta a P$ 3 mil, com partida às 17h30 e chegada às 22h30.
O início da operação está cercado de grande expectativa do setor turístico do lado argentino da fronteira. “Essa rota é fundamental para a nossa província, bem como a confiança do setor privado para investir no turismo”, enfatizou o governador Oscar Herrera Ahuad, em discurso durante as boas-vindas aos primeiros viajantes.
Os Saltos do Moconá/Yucumã formam a maior queda-d’água longitudinal do mundo, com quase dois quilômetros de extensão e altura média de 20 metros. A cachoeira fica no Rio Uruguai, no limite entre os municípios de El Soberbio e Derrubadas (RS), podendo ser visitada pelas duas margens.
Mas não é todo dia que dá pra observar os saltos pelo que pesquisei. Costumam estar submersos. Dependem da vazão e da usina localizada acima.
Ao contrário, no verão costumam estar à vista. E depende mais da vazão natural do rio, épocas de chuvas e enchentes, não da usina.
Ao contrário, no verão costumam estar à vista. E depende mais da vazão natural do rio, épocas de chuvas e enchentes, não da usina.
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Estive lá em fevereiro, no Yucumã e estava lindo, mas realmente depende da vazão da usina.
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