Passavam 36 minutos do segundo tempo e o Brasil perdia para a Colômbia por 2 a 1, com dois gols de Luis Díaz, após ter saído na frente, com Gabriel Martinelli, logo no comecinho do jogo. Partindo para o tudo ou nada, o técnico Fernando Diniz gastou as três últimas alterações, colocando em campo Endrick, Douglas Luiz e o iguaçuense Pepê.
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Para o jogador de Foz do Iguaçu, que substituiu Renan Lodi na lateral esquerda, o momento marcou sua estreia com a camisa da seleção brasileira principal, logo na primeira convocação, em um duelo de Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, que será disputada na América do Norte.
Nos 15 minutos em que permaneceu no gramado (o jogo teve seis de acréscimos), Pepê dividiu o tempo entre a cobertura da lateral e a criação de jogadas no ataque. Aos 44, recebeu cartão amarelo por uma falta cometida no bico da área brasileira. Na análise do site Globo Esporte, teve nota 5.5, maior que a de Renan Lodi (4.5).
A próxima chance de ver o atacante/meia/lateral do Porto com a camisa da seleção será na terça-feira (21), no Maracanã, às 21h30, no clássico contra a Argentina. Os atuais campeões do mundo lideram a classificação, com 12 pontos, mesmo após a derrota em casa para o Uruguai, por 2 a 0. O Brasil é o quinto colocado, com sete pontos ganhos.
Coronel
Além de Pepê, outro jogador nascido na fronteira atraiu os olhares na quinta rodada das Eliminatórias. O goleiro Carlos Miguel Coronel, nascido em Porto Murtinho (MS), foi um dos destaques da seleção do Paraguai no empate sem gols contra o Chile, em Santiago.
Coronel é filho de mãe paraguaia e obteve, recentemente, a nacionalidade do país que agora defende. O atleta, de 26 anos, fez carreira no exterior, em equipes do conglomerado Red Bull, até assumir como titular da meta do New York Red Bulls, da Major League Soccer, dos Estados Unidos, na qual está desde 2021.
A estreia de Pepe, infelizmente foi pifea e ruim, quem sabe em uma outra oportunidade, se tiver.