“Desejo uma Foz mais humana, que abrace as pessoas marginalizadas”
Blanca Halice Harem, ativista social, participa do caderno especial pelos 110 anos de Foz do Iguaçu; assista.
Inclusão é a palavra que dá o tom do depoimento da ativista Blanca Halice. O primeiro destaque é em relação às oportunidades de emprego para pessoas marginalizadas, especialmente LGBTs e com deficiência. “Muitas travestis e transexuais se encontram na prostituição por não terem uma oportunidade de emprego”, explica.
Pede, também, por melhorias na saúde, na educação, e reforça o desejo de uma Foz do Iguaçu mais humana, que verdadeiramente abrace as diversidades. Blanca encerra o comentário desejando “respeito, igualdade e amor ao próximo”.
A resposta faz parte dos conteúdos exclusivos do caderno especial de 110 anos da cidade. No total, são 20 depoimentos de diferentes moradores, ocupações e histórias.
O objetivo é construir uma mostra da pluralidade de Foz do Iguaçu, ao mesmo tempo em que são revelados os desejos e necessidades de cada participante
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