Contra pedido de educadores, Câmara aprova projeto de piso salarial pago como completivo

Categoria afirma que valor não é incorporado ao salário-base. De autoria do prefeito, matéria passou por 8 votos a 6; veja a posição de cada vereador.

Representados pelo sindicato, educadores municipais não conseguiram sensibilizar a maioria dos vereadores, que votaram contrariamente ao pedido da categoria e aprovaram o texto original do projeto do completivo. A matéria é de autoria do prefeito Chico Brasileiro (PSD).

O texto foi aprovado por 8 votos a 6 (veja abaixo como votou cada vereador). O Sindicato Professores e Profissionais Educação Rede Pública (Sinprefi) pedia mais tempo para debates. O vereador Admilson Galhardo (Republicanos) teve pedido de vistas rejeitado.

Para o sindicato, o projeto do Executivo chancelado pela Câmara de Vereadores não beneficia todos os educadores, apenas os que estão em início de carreira. O valor não é incorporado ao salário-base e seria ilegal. O Sinprefi informou que seguirá defendendo o piso salarial.

Como votaram os vereadores:

A favor do completivo, contra pedido dos educadores:

Adnan El Sayed (PSD);
Alex Meyer (PP);
Anice Gazzaoui (PL);
Dr. Freiras (PSD);
Jairo Cardoso (União);
Kalito Stoeckl (PSD);
Ney Patrício (PSD);
Rogério Quadros (PTB).

Contra o texto original do completivo, a favor do pedido dos educadores:

Cabo Cassol (Podemos);
Edivaldo Alcântara (PTB);
Galhardo (Republicanos);
Marcio Rosa (PSD);
Protetora Carol (PP);
Yasmin Hachem (MDB).

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