Os cinco de Silva e Luna, o prefeito eleito de Foz do Iguaçu

Prefeito eleito, Joaquim Silva e Luna (PL), anuncia os primeiros secretários municipais do próximo governo municipal.

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Passado pouco mais de um mês da eleição municipal, o morador de Foz do Iguaçu conhece cinco auxiliares entre os que integrarão o escalão mais alto da administração a se instalar em 1.º de janeiro. São os primeiros secretários municipais indicados pelo prefeito eleito, Joaquim Silva e Luna (PL).

Turismo foi a primeira pasta a receber designação, demonstração de que o segmento é olhado de perto pelo futuro mandatário. E a secretaria será de turismo, não devendo ter a agregação de novas áreas, como cogitado, cabendo a sua condução ao empresário Jin Petrycoski.

Em meio a problemas de urbanismo que confrontam o cidadão no dia a dia, a aposta de Silva e Luna é na convergência entre os expedientes de planejamento e obras. Às secretarias, respectivamente, a engenheira civil Thaís Escobar e o arquiteto José Teodoro Oliveira.

De imediato, a necessidade de atualizar o Plano Diretor, instrumento que diz a direção e como a cidade deve crescer. Se grandes obras foram entregues a outras instâncias, permanece a demanda por um sistema viário eficiente e investimentos para elevar a qualidade do espaço urbano.

A prioridade do curador de artes Dalmont Benites à frente da Fundação Cultural será construir o teatro do município, revitalizar espaços, assim como promover a pluralidade da cultura. Nas diretrizes assumidas, ainda, ampliar o acesso à arte em todas as regiões, envolvendo a comunidade e gerando inclusão.

O secretário de Saúde indicado por Silva e Luna é o graduado em enfermagem e doutor em saúde coletiva, Fábio de Melo. Ele exerceu o mesmo cargo, durante duas gestões, em Santa Terezinha de Itaipu, cidade vizinha que possui 25 mil habitantes.

Melo preside o Conselho dos Secretários de Saúde do Paraná. Ao indicá-lo, o prefeito eleito recomenda ao titular da pasta, com uma das prioridades, a realização de mutirão de cirurgias eletivas para zerar as filas e melhorar o acesso a serviços essenciais.

Além da “fila da dor”, que inclui longas esperas em UPAs por vaga hospitalar, o futuro do Municipal requer decisão. Isso porque a atual administração está empurrando para 2025 definições anunciadas como determinantes na implantação de um hospital universitário, a federalização. A saúde, pois, sopra como o grande teste de gestão em Foz do Iguaçu.

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