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Acompanhado de quatro ministros e do governador Ratinho Júnior, o presidente Jair Bolsonaro lança em Foz do Iguaçu, na quinta-feira da semana que vem, dia 27, a pedra fundamental da duplicação da BR-469, a Rodovia das Cataratas, um trecho de 8,7 quilômetros entre o trevo da Argentina e o portão do Parque Nacional do Iguaçu.
O lançamento será às 11h. Junto com Bolsonaro, estarão os ministros Ernesto Henrique Fraga Araújo, das Relações Exteriores; Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, de Minas e Energia; e Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura.
Também participam o governador e o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Joaquim Silva e Luna. Itaipu vai financiar 70% do custo previsto de R$ 135 milhões, enquanto o governo do Estado bancará os 30% restantes.
Bolsonaro e os ministros também vão visitar as obras financiadas por Itaipu, como a Ponte da Integração, entre Foz e Presidente Franco, no Paraguai, e as ampliações e reformas no aeroporto internacional.
Foi graças ao redirecionamento de recursos na gestão Silva e Luna que Itaipu está conseguindo financiar obras estruturantes e deixar um legado para a região, como quer Silva e Luna.
Complemento às demais
Para o general Silva e Luna, a duplicação da BR-469 é extremamente necessária e complementa as demais obras de grande porte que estão sendo feitas em Foz do Iguaçu e região com recursos de Itaipu.
Depois que a ordem de serviço for assinada, as obras na rodovia terão início de imediato A conclusão está prevista para março de 2022. Naquele ano, também será entregue a Ponte da Integração, a nova ligação entre o Brasil e o Paraguai, unindo Foz do Iguaçu e Presidente Franco.
A BR-469 é a única via de acesso às Cataratas do Iguaçu e ao Aeroporto Internacional e também o mais importante corredor turístico da cidade, onde estão concentrados alguns dos principais hotéis e atrativos.
A falta de duplicação provoca congestionamentos constantes e prejuízos ao turismo. Em época de férias e feriados prolongados, as filas no local são quilométricas. A obra já chegou a ser anunciada há mais de 20 anos por vários governos, mas nunca saiu do papel.
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