A Macroplan Consultoria e Analytics ranqueou as cem maiores cidades do país, com mais de 273,5 mil habitantes, elegendo a paranaense Maringá como a melhor para viver, colocando Cascavel na 6.ª posição, no top 10, e Foz do Iguaçu na 36.ª colocação geral. À capital do estado, Curitiba, foi destinada a quinta posição.
PARTIICPE DA ENQUETE DO H2FOZ: Qual é a sua expectativa em relação ao prefeito eleito de Foz, Joaquim Silva e Luna?
Conforme a empresa, o estudo Desafios da Gestão Municipal (DGM 2024), que apresenta um panorama de 2010 a 2023, abrange saúde, educação, segurança e saneamento e sustentabilidade. E toma por base o Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), que vai de 0 a 1. Veja o ranking.
O conjunto de cem cidades, as maiores, soma 1,8% dos municípios brasileiros, mas concentram 78,3 milhões de habitantes – 38,6% da população brasileira – e 44,2% do produto interno bruto nacional (PIB). Essa soma de riqueza totaliza R$ 4 trilhões, cita a Macroplan.
O desempenho que coloca o município maringaense na cabeça da lista se deve, em muito, aos serviços de saneamento, seguidos de segurança, educação e saúde. A cidade ficou em primeiro lugar em sete dos 15 indicadores analisados, conta a Agência Estadual de Notícias (AEN).
Apesar da distância das cidades paranaenses mais bem classificadas, a Prefeitura de Foz do Iguaçu comemorou. Destacou que o município galgou 13 colocações, enfatizou os resultados em educação, principalmente, e citou que a cidade obteve a nona melhor pontuação na Região Sul e a sétima melhor do Paraná.
“Foz do Iguaçu está se consolidando como uma das melhores cidades do Brasil para se viver, e isso é fruto do trabalho árduo realizado nos últimos anos”, disse o prefeito Chico Brasileiro (PSD). “Hoje, temos uma cidade muito melhor e mais preparada, com avanços significativos na educação, que garantem um futuro promissor para nossas crianças e jovens”, expôs.
Foz do Iguaçu empata no 36.º lugar geral com Ponta Grossa (PR) e Rio de Janeiro (RJ).
Em sexto lugar no levantamento, a vizinha Cascavel, no Oeste, saltou 37 posições na comparação com o levantamento de 2010. Os indicadores de destaque são saneamento, segurança, saúde, educação, PIB per capita, renda média no emprego e a nota B na capacidade de pagamento do município no Tesouro Nacional.
(Com informações da AMN, AEN e Macroplan)