Está marcado para sexta-feira (29), com início a partir das 8h, o novo leilão de casas da Vila A, pertencentes à usina de Itaipu. O certame acontecerá em Foz do Iguaçu, no Hotel Bella Italia (Avenida República Argentina, n.º 1.700), com possibilidade de lances presenciais e on-line, no site do leiloeiro Pedro Kronberg (www.kronberg.lel.br).
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A estimativa de Itaipu é arrecadar mais de R$ 4,2 milhões, que serão destinados a programas de habitação popular. Os imóveis vão ser vendidos em lotes individuais, nas condições nas quais se encontram, com valores iniciais entre R$ 320 mil e R$ 721 mil. As propostas deverão ter acréscimo mínimo de R$ 2 mil em relação ao valor pedido.
A lista de propriedades à venda inclui:
– imóvel de madeira na Avenida Gramado, por R$ 721,1 mil;
– imóvel de alvenaria na Rua Iraúna, por R$ 394,9 mil;
– imóvel de alvenaria na Rua Puma, por R$ 483,9 mil;
– imóvel de alvenaria na Alameda Sovi, por R$ 320,8 mil;
– imóvel de alvenaria na Rua Harpia, por R$ 347 mil;
– imóvel de alvenaria na Alameda Jao, por R$ 320,8 mil;
– imóvel de madeira na Rua Tapiti, por R$ 515,3 mil;
– imóvel de alvenaria na Travessa Tuvira, por R$ 540,6 mil;
– imóvel de alvenaria na Rua Baitaca, por R$ 261,5 mil; e
– imóvel de alvenaria na Rua Harpia, por R$ 307,7 mil.
Para participar do leilão, basta fazer cadastro no site do leiloeiro ou no próprio local, na hora do evento. Pessoas físicas deverão apresentar cópia simples dos documentos, acompanhadas dos originais para conferência, ou cópia autenticada da cédula de identidade, CPF, comprovante de endereço ou, se for o caso, procuração com firma do outorgante reconhecida por tabelião.
A hidrelétrica informa que “é vetada a participação de empregados(as) de Itaipu, seus(suas) cônjuges e parentes de segundo grau, além de outras pessoas ligadas à empresa binacional”. O pagamento poderá ser feito à vista ou por crédito imobiliário (clique aqui para obter detalhes sobre as condições).
Em agosto, no primeiro leilão promovido pela atual diretoria, 38 imóveis foram comercializados, com arrecadação de R$ 18,3 milhões e ágio médio de 28% em relação à avaliação inicial.
De momento, apenas casas desocupadas estão sendo leiloadas. O destino dos cerca de 900 imóveis ainda pertencentes à usina na Vila A, mas que são habitados por servidores públicos e colaboradores (que pagam um valor mensal para a utilização do espaço), será decidido em conversações futuras.
Para conferir fotos e informações sobre todas as casas, clique aqui.
Se esses valores forem em reais, está surreal e supervalorizado, se for em pesos, tudo bem, mas tem R$ nos valores.