PTI abre consulta sobre boxes no Mercado Público de Foz do Iguaçu

Dos 58 espaços, 12 serão destinados a associações sem fins lucrativos e cooperativas de artesanato ou agricultura.

O Parque Tecnológico Itaipu publicou, nesta quinta-feira (1.º), edital de chamamento para instituições interessadas em participar da futura seleção para a ocupação dos 12 boxes sociais do Mercado Público de Foz do Iguaçu.

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Situada nas antigas instalações da Companhia Brasileira de Alimentos (Cobal), na Vila A, a estrutura do mercado foi inteiramente construída por Itaipu Binacional, com investimento de R$ 14 milhões. A previsão de inauguração é para o final do primeiro semestre de 2024.

Área interna foi projetada para múltiplos usos, com possibilidade de junção entre os boxes. Foto: Rafa Kondlatsch/Itaipu Binacional
Área interna foi projetada para múltiplos usos, com possibilidade de junção entre os boxes. Foto: Rafa Kondlatsch/Itaipu Binacional

Os 12 boxes sociais – de um total de 58 espaços na área interna do mercado – serão destinados exclusivamente para uso de associações sem fins lucrativos e cooperativas de artesanato ou de agricultura familiar de pequeno porte.

Para participar da consulta, a entidade deverá preencher o formulário e o plano de negócio simplificado disponíveis no endereço https://portaldecompras.pti.org.br/. A inscrição é gratuita e ficará aberta até o dia 18 de fevereiro.

Conforme o PTI, o edital “não tem o objetivo de selecionar os futuros ocupantes dos boxes, mas sim de identificar e mapear quantas e quais são as instituições com este perfil na região”.

“A seleção para ocupação dos boxes (sociais e comerciais) será feita em outro processo, ainda a ser lançado, com ampla divulgação”, informa a instituição.

Vista aérea do espaço, que ocupa as instalações da antiga Cobal. Imagem: Reprodução/VideoUP
Vista aérea do espaço, que ocupa as instalações da antiga Cobal. Imagem: Reprodução/VideoUP

Produtos diversos

Segundo Itaipu, os boxes sociais poderão ser ocupados para comercialização de itens como hortifrutigranjeiros, artesanato, artes plásticas e manuais, produtos típicos coloniais, conservas, pães caseiros, embutidos, produtos orgânicos (incluindo alimentos, cosméticos e outros), produtos de origem indígena e de comunidades tradicionais e pescados in natura.

Os selecionados receberão benefícios para consolidar sua implementação e operação no local, como subsídios no aluguel e condomínio, capacitações, treinamentos e mentorias durante os três primeiros anos de funcionamento do mercado.

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