Violência de gênero em Foz, nas 3 Fronteiras e América Latina

Observatório tem papel importante nos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres

O Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher ocorre todo 25 de novembro, mesmo período dos 21 dias pelo fim da violência contra as mulheres. Neste gancho, o assunto foi o Observatório de Gênero e Diversidade na América Latina e Caribe.

Para falar dos estudos, pesquisas e dados levantados, a convidada foi a professora Cleusa Gomes, graduada em História pela Universidade Federal do Paraná (1996) e mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Ela foi acompanhada pela bolsista Natalia Fuentes.

O Marco Zero é um programa parceria entre o Portal H2FOZ e a Rádio Clube FM. O programa vi ao ar todo sábado pela manhã. Dê o play:

As entrevistadas responderam as seguintes perguntas:

Qual é a proposta do Observatórios de Pesquisa e Políticas Públicas de Gênero e Diversidade na América Latina e Caribe?

Nesse curto período de tempo, o espaço tem conseguido levar o debate para dentro das instituições e incluído os homens e toda sociedade?

Pelo que apuramos, o Observatório já possui, ao menos, quatro publicações. Quais são elas e quais são as autoras?

Qual é o panorama geral da violência de gênero na América Latina e Caribe pegando com ponto de comparação os crimes de feminicídio?

Vamos falar do peso das desigualdades. Sabemos que a mulher recebe menos do que o homem pelas mesmas funções realizadas. Estamos falando de quais percentuais?

O relatório apresenta dados sobre gênero e suas assimetrias. O que você pode destacar?

Interseccionalidade no debate sobre gênero. Explica pra gente esse conceito e por que é importante entendê-lo.

Falamos da América Latina, mas gostaríamos de encaminhar nossa conversa para o Brasil e, especificamente, as Três Fronteiras. 

Como esse trabalho do Observatório tem colaborado nas políticas públicas de Foz do Iguaçu?

Fale da rede de apoio e dos canais de ajuda.

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