O poder de atração das Cataratas do Iguaçu

Paisagem fronteiriça capta a atenção não apenas dos turistas, mas das pessoas que consomem notícias no Brasil e no exterior.

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Foz do Iguaçu, 21 de julho de 2024.

No último domingo (14), o H2FOZ publicou, como sempre faz, matéria resgatando fatos das décadas passadas na região de fronteira. O assunto escolhido pelo jornalista Paulo Bogler foi a cheia de 1983, que danificou a passarela brasileira das Cataratas do Iguaçu.

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Ao longo de toda a semana, a matéria permaneceu entre as mais lidas no portal, atraindo leitores diariamente e reforçando o poder das Cataratas em mobilizar a atenção de pessoas que consomem notícias no Brasil e no exterior.

Também durante a semana, publicamos outros conteúdos sobre a nossa maravilha natural fronteiriça, como a reabertura da passarela argentina da Garganta do Diabo (fechada desde outubro de 2023) e o passeio noturno de sábado, emoldurado pela Lua cheia. Todos tiveram bom desempenho de audiência junto ao público, assim como as publicações recentes sobre a vazão acima da média no Rio Iguaçu.

Como aprendemos com o passar dos anos, fatos sobre as Cataratas do Iguaçu, como cheias, secas, novos passeios ou avistamentos de animais como onças, geram interesse muito além da região de fronteira, alcançando, com frequência, a pauta de veículos de comunicação nacionais e internacionais.

Da mesma forma, acontecimentos negativos, como o atropelamento da fauna silvestre (ainda frequente do lado argentino), também geram repercussão, motivo pelo qual, saudamos a iniciativa lançada na Argentina, nessa semana, para conscientizar os motoristas sobre a necessidade de tirar o pé do acelerador.

Museu internacional

Outra notícia de destaque ligada ao turismo da região, publicada pelo H2FOZ na última quinta-feira (18), foi a confirmação de que Foz do Iguaçu receberá a primeira unidade do Centro Cultural Georges Pompidou, de Paris, no Hemisfério Sul do planeta.

A previsão de inauguração, conforme o acordo firmado entre a instituição e o Governo do Paraná, é para 2026, com investimentos de R$ 200 milhões.

Desde que garantido o acesso da população e dos artistas locais, o empreendimento poderá representar uma revolução no setor cultural da fronteira. Não apenas torcemos para que isso aconteça, como ficaremos de olho no passo a passo da implantação.

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Guilherme Wojciechowski é colaborador do H2FOZ e responsável pela seção de Carta ao Leitor.

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